A eleição aconteceu esta tarde de segunda-feira, 3, na Nigéria, e marca a estreia de uma deputada lusófona no cargo.
O presidente da Assembleia Nacional defende que a ideia da paridade em Cabo Verde remonta a independência nacional, mas admite haver necessidade de se aprovar um quadro legal a ser aplicado nos postos de decisões, visando diminuir as desigualdades.
É a segunda mulher cabo-verdiana a merecer tal distinção. Antes, em 2015, a então ministra das Finanças, Cristina Duarte, fora também distinguida como uma das 100 personalidades mais influentes de África. Agora, é a jovem política Graça Sanches a aparecer como 34ª figura do continente.
O reforço da capacidade administrativa e políticas tendentes à eliminação de medidas discriminatórias contra mulheres é uma das propostas que consta no Plano de Acção para a Promoção Igualdade de Género no Contexto Laboral, socializado hoje, na Cidade da Praia.